10/04/2024 às 11h56min - Atualizada em 10/04/2024 às 11h56min

Preços da construção civil aumentaram 3,7% na Paraíba em 12 meses

O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou em março para R$ 1.729,25

Redação - Pauta Real
Foto: Agência IBGE Notícias
O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI), divulgado nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra aumento de 3,7% nos preços da construção civil na Paraíba no acumulado dos últimos 12 meses. No mês de março houve um pequeno acréscimo de 0,03%, resultando em um custo médio de R$ 1660,85 por metro quadrado no estado.

De acordo com a pesquisa, o custo médio do componente material foi de R$ 1006,14, enquanto a mão de obra foi de R$ 654,71 no mês avaliado. 

O Índice foi de 0,07% em março no país, caindo 0,08 ponto percentual em relação ao índice de fevereiro (0,15%). O acumulado nos últimos 12 meses foi para 2,36%, resultado abaixo dos 2,50% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. O índice de março de 2023 foi de 0,20%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro fechou em R$ 1.728,11, passou em março para R$ 1.729,25, sendo R$ 1.006,19 relativos aos materiais e R$ 723,06 à mão de obra. 

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,13%, ficando 0,04 ponto percentual abaixo da taxa do mês anterior. Em fevereiro, a parcela dos materiais tinha variado 0,17%. Considerando o índice de março de 2023 (0,07%), em março de 2024 houve alta de 0,06 ponto percentual.

 Já a mão de obra, com taxa de -0,02%, registrou queda tanto em relação a fevereiro (0,13%), quanto a março do ano anterior (0,40%), 0,15 e 0,42 pontos percentuais, respectivamente.

No ano, os acumulados foram: 0,44% (materiais) e 0,38% (mão de obra). Já os acumulados dos últimos 12 meses ficaram em 0,36% (materiais) e 5,30% (mão de obra).

Regiões Norte e Sudeste registram maiores variações mensais em março

A região Norte, com altas em seis dos seus sete estados, e a região Sudeste, com altas no Rio de Janeiro e Minas Gerais, ficaram com as maiores variações regionais em março, 0,13%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,11% (Nordeste), -0,01% (Sul) e -0,27% (Centro-Oeste).

Com alta nas categorias profissionais, Rio Grande do Norte foi o estado com a maior taxa em março, 1,03%.
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